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Celulares de mãe, pai e padrasto de menino Henry são apreendidos pela polícia

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Celulares de mãe, pai e padrasto de menino Henry são apreendidos pela polícia
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Celulares de mãe, pai e padrasto de menino Henry são apreendidos pela polícia




Policiais da 16ª DP, na Barra da Tijuca, cumpriram, no início da manhã desta sexta-feira (26), mandados de busca e apreensão em quatro endereços ligados ao engenheiro Leniel Borel de Almeida, pai de  Henry Borel Medeiros ; à professora Monique Medeiros da Costa e Silva, a mãe ; e ao médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade), o padrasto .

Operações

As diligências acontecem no Recreio dos Bandeirantes, na Barra da Tijuca e em Bangu , bairros da Zona Oeste do Rio. Equipes estiveram também na residência do policial militar e deputado estadual Jairo de Souza Santos, o Coronel Jairo (MDB), pai de Jairinho, onde o parlamentar estaria morando atualmente, também em Bangu.

Os mandados foram deferidos pela Justiça na última quinta-feira (25), depois de um pedido feito pelo delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP, no inquérito que apura as circunstâncias da morte de Henry. De acordo com o laudo de necropsia, o garoto sofreu hemorragia interna e laceração hepática . Seu corpo apresentava lesões como equimoses, hematomas, edemas e contusões.

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Polícia continua as investigações

Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça também deferiu as quebras de sigilos telefônicos e telemáticos de Leniel, Monique e Jairinho, além da interdição do imóvel no Condomínio Majestic, na Barra, onde o menino estava, por 30 dias.

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Jairinho confirmou as informações prestadas por Monique aos policiais . Ele contou ter dormido após tomar três medicações que faz uso há cerca de dez anos e, ao ser acordado pela namorada, foi urinar. Com os gritos da mulher, ele disse ter caminhado até o quarto. No local, o vereador informou ter colocado a mão no braço de Henry e notado que o menino estava com temperatura bem abaixo do normal e com a boca aberta , parecendo respirar mal.


Até o momento, a Polícia Civil já ouviu 14 testemunhas do caso, incluindo parentes , vizinhos e funcionários da família .

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