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Deputados avaliam como positivo o 1° semestre, pela produtividade e firmeza de Lissauer Vieira na condução da Alego

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Os deputados estaduais goianos avaliam como bastante positiva a produtividade da Assembleia Legislativa de Goiás neste primeiro semestre de 2021. Segundo eles, o modelo de sessões híbridas foi bem sucedido porque garantiu segurança sanitária aos servidores e aos deputados sem perda de produtividade.

Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), o deputado Humberto Aidar (MDB) diz que a “avaliação do semestre é a melhor possível”. Segundo ele, “nada se compara com a sessão presencial por se tratar de um Parlamento, onde a essência é o contraditório e o olho no olho”, mas os resultados foram acima do esperado. “A Alego foi vanguarda nas sessões remotas e depois nas híbridas, fomos os primeiros a instituir esses dois modelos, fizemos todas as sessões dessa forma híbrida nesse semestre, votamos todas as matérias, inclusive dezenas muito importantes. Não ficou nada pendente. Assim, dentro das várias dificuldades que a pandemia impôs, a Alego produziu um resultado acima da média, não houve uma sessão sequer que deixou de ser realizada por falta de quórum, incluindo aí sessões ordinárias, comissão mista e CCJ”, ressaltou.

Para Aidar, o presidente Lissuaer Vieira (PSB) “conduziu a Casa com maestria, respeitando a oposição, as diferenças partidárias, sempre abrindo espaço para todos”. Aidar destaca que Lissauer “sabe tocar a Casa como um Poder Legislativo de verdade, é alguém simples e com uma condução muito boa”. Sobre o futuro, ele diz esperar que a vacinação avance bastante e “a gente possa um dia deixar a sessão híbrida para ser quase toda presencial”. Mas a sessão híbrida veio para ficar, na opinião dele. “Foi um instrumento que descobrimos na dor, mas que possibilitou vários deputados participarem das sessões dos lugares mais distantes possíveis e que pode ser permanente no futuro para servidores e deputados”, arrematou.

Parlamentar de oposição ao Governo, a deputada Lêda Borges (PSDB) também destacou a boa condução dos trabalhos por parte da Presidência. “Parabenizo as conduções do trabalho pelo presidente Lissauer, as sessões híbridas foram bem conduzidas, nós conseguimos aprovar e votar projetos importantíssimos, tanto nossos como os do Poder Executivo. A Casa sempre analisou com cuidado e votou no que achou melhor, sempre votando pelo povo goiano e a favor do desenvolvimento do nosso Estado”, analisou. A opinião dela foi compartilhada por Gustavo Sebba (PSDB). “O desempenho da Casa foi extremamente produtivo, mesmo com as dificuldades da pandemia. Nunca deixamos de fazer nenhuma votação de projeto de deputado ou do governo. O modelo de sessão híbrida foi muito bem aceito, quem sentiu segurança foi presencialmente. Enfim, tudo foi feito com as medidas adequadas de segurança, foi um pioneirismo da Alego e do presidente Lissauer, que conduziu tudo muito bem, até para mim que sou membro da oposição”, ressaltou Gustavo. “Os temas polêmicos chegaram na Casa e foram debatidos com o público, mesmo que de forma híbrida, houve sim sabedoria na condução do trabalho”, completou.

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Também do PSDB, Talles Barreto disse que “o presidente Lissauer tem realizado um excelente trabalho na condução do Legislativo goiano”. Apesar do momento difícil, enfrentando uma pandemia, “a Assembleia Legislativa conseguiu manter a realização das sessões de forma remota e, posteriormente, de forma híbrida, graças às tecnologias que foram implantadas”. Segundo Talles, Lissauer atua de forma democrática e republicana nas decisões, ouvindo a opinião dos pares, incluindo aí um possível retorno das sessões, “priorizando a saúde e segurança dos parlamentares e servidores”. Talles elogia todos da Casa por “conseguir manter o rendimento que tínhamos antes da pandemia, e o ritmo de produtividade da Casa com apresentação de matérias, realização de reuniões das comissões, tramitação e aprovação de projetos de deputados e do Poder Executivo, com foco na população goiana”.

Líder do Governo na Casa, o deputado Bruno Peixoto (MDB) lamentou o fato de ser “mais um semestre atípico, assim como em 2020”, mas destacou os pontos positivos. “Nós não nos furtamos ao trabalho, não cruzamos os braços, nosso presidente foi decisivo para que continuássemos trabalhando bastante, promovendo aprovação de leis e remanejamento de recursos”, assinalou. Segundo Bruno, “tudo que foi pedido ao Legislativo foi feito para melhorar a qualidade de vida e superar a pandemia, a produtividade foi alta e, com o avançar da tecnologia, várias comissões e audiências públicas serão cada vez mais frequentes de forma remota ou híbrida”.

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Quem também avalia positivamente os trabalhos do semestre é o deputado Eduardo Prado (DC). “O meu entendimento é que foi muito positivo, a questão da sessão híbrida deu até uma efetividade maior às sessões, às votações, acabou havendo segurança sanitária e desenvoltura nas votações”, avaliou. “O desempenho nosso é destaque em todo o Brasil, nossos deputados são muito atuantes, cada um com suas representatividades regionais e bandeiras bem variadas”, elogiou. Para Eduardo Prado, o presidente Lissauer “soube conduzir e por isso tem apoio de todos os parlamentares, essa sintonia entre presidente e parlamentares é sem dúvidas a responsável pela alta produtividade”.

O deputado Virmondes Cruvinel (Cidadania), igualmente, destaca a alta produtividade, uma das marcas do semestre. “O trabalho foi produtivo, essa interlocução das sessões remotas e híbridas foi tranquila, fluiu tudo bem, tivemos a oportunidade de fazer várias ações virtuais, como audiências públicas, frentes parlamentares e comissões, enfim, houve um avanço muito grande na condução dos trabalhos com o presidente Lissauer liderando tudo”.

Para Antônio Gomide (PT), “foi feito o possível dentro daquilo que o momento exige”. Para ele foi essencial o cuidado de “preservar os riscos, as medidas sanitárias, os distanciamentos, mesmo diante da pressão pela volta do presencial”. Ele destaca que o “presidente Lissauer acertou nas medidas sanitárias e vai continuar acertando, por isso foi de remoto no primeiro momento e híbrido no segundo momento”. Gomide não deixou de lamentar as perdas, inevitáveis em um modelo feito para funcionar em plena pandemia. “Em função de ser uma casa de discussão, sem o presencial há um prejuízo para os debates, as audiências públicas foram mais escassas, a ausência de público nas galerias é triste, tudo isso foi prejudicado em função da saúde pública”, lamentou. “Eu percebo esse prejuízo porque a essência do Legislativo é o debate, a participação, então houve um retrocesso, mas claro que não foi culpa de ninguém da Alego, foi culpa da pandemia e fizemos o melhor possível”, concluiu.

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