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Em depoimento à CPI, Wajngarten alegará que defendeu a compra de vacinas em 2020

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Ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, Wajngarten irá alegar que pediu para governo comprar Sputnik V e Covaxin em 2020
MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, Wajngarten irá alegar que pediu para governo comprar Sputnik V e Covaxin em 2020

Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro , prestará depoimento à  CPI da Covid na próxima quarta-feira (12) e já possui sua tese de ‘defesa’: irá relatar que insistiu para que o Planalto tivesse comprado as vacinas Sputnik V e Covaxin ainda em 2020. As informações são da jornalista Mônica Bergamo .

Parte da estratégia de Wajngarten é isentar o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), de eventuais erros na condução da pandemia. Em entrevista no último mês à revista Veja, o ex-comandante da Secom afirmou que o chefe do executivo federal é mal assessorado e declarou que houve “incompetência e ineficiência” por parte do Ministério da Saúde.


Segundo autoridades de Brasília, Fábio havia procurado dezenas de pessoas para tentar convencer o Planalto a adquirir as duas vacinas e a aceitar um acordo com a farmacêutica norte-americana Pfizer. Entre os procurados estão o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da comissão, e os ministros Luis Fux e Gilmar Mendes, do Supremo Tirbunal Federal (STF).

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