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Idosa é picada por cobra e sofre dois AVCs em Itanhaém, no litoral de Sul de SP

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Jararacuçu picou idosa na frente de casa em Itanhaém, no litoral Sul de São Paulo
Arquivo Pessoal/Danielle Greca

Jararacuçu picou idosa na frente de casa em Itanhaém, no litoral Sul de São Paulo

Uma idosa foi picada por uma cobra na frente de casa em Itanhaém , no litoral Sul de São Paulo e sofreu dois AVCs  (Acidentes Vasculares Cerebrais). O incidente ocorreu após Maria de Fátima Barbosa Greca pisar no animal quando chegava em casa. Ela está internada em uma Unidade de Terapia Intensiva.

Segundo o marido da vítima, os dois acidentes vasculares foram causados pelo veneno da cobra por conta do veneno da cobra, que é da espécie jararacuçu.

De acordo com o marido da vítima, Cesar Deivid Greca, de 67 anos, ele ouviu a esposa chamando pelo nome do filho no momento da picada e saiu correndo para ver o que havia acontecido.

“Eu estava em casa com meu outro filho, quando ouvi o grito dela pedindo pelo meu filho David e falando ‘socorro’. Na hora, sai correndo. Foi quando vimos que ela tinha sido picada pela cobra, e que já tinha sofrido o primeiro AVC. Saímos correndo para levá-la ao hospital”, conta.

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Ainda segundo marido, a esposa foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Sabaúna, onde deu entrada por volta das 17h de quinta-feira (18).

Ao ser atendida, Maria de Fátima recebeu a aplicação de soro antibotrópico para neutralizar o veneno. No início da noite, a idosa começou a sentir o braço e a perna formigando, quando teve o segundo AVC. Na sexta-feira (19), a médica responsável verificou que a respiração da paciente estava fraca e decidiu entubá-la.

Segundo Danielle Greca, filha de Maria de Fátima, tanto na UPA como no Hospital Regional da cidade não há ala exclusiva para pacientes com Covid-19, o que preocupou a família.

“É um descaso o que fizeram, tanto na UPA como no hospital. Estão recebendo pacientes com Covid-19. Então, as pessoas são colocadas na mesma ala. Minha mãe, que é hipertensa, não poderia ficar parada lá, deveria ter sido levada para uma UTI rapidamente”, reclama.

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A família afirma que tentou fazer a transferência da mãe, mas não conseguia vaga. Até que, no fim da tarde de sexta, por volta das 17h, surgiu uma vaga no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande. O médico da unidade a avaliou e decidiu realizar uma cirurgia, por conta de um coágulo na cabeça. Maria de Fátima segue na UTI.

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