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Na tribuna, Antônio Gomide diz que parcela de recursos do orçamento destinada à UEG precisa ser revista

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O quantitativo orçamentário destinado a custear as despesas e investimentos da Universidade Estadual de Goiás (UEG), previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) para o ano de 2022, foi questionado pelo deputado Antônio Gomide (PT). Na opinião do parlamentar, o percentual inferior a 0,7% seria insuficiente para a manutenção e expansão das unidades universitárias da instituição. Ele discursou sobre o tema, na tribuna da Assembleia Legislativa, durante o Pequeno Expediente da sessão ordinária híbrida desta quinta-feira, 4.

O valor orçamentário previsto para o próximo ano, segundo Gomide, desmerece a importância estratégica da UEG em todas as regiões do estado. O parlamentar alertou, ainda, para o que chamou de “fechamento de unidades universitárias pela não realização de vestibular em cidades como São Miguel do Araguaia, Minaçu, Itapuranga, Ceres, Jussara, Mineiros e Porangatu”.

O deputado petista afirmou que apresentará emendas à LOA com a intenção de modificar a proposta da Governadoria e, de acordo com ele, ampliar o orçamento da universidade para o ano que vem. “Nós teremos um grande “apagão” da UEG em todas as regiões do estado, como a Norte e a Nordeste. Faremos as emendas necessárias para modificar essa LOA”, afirmou Gomide. 

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