Distrito Federal

Seagri realiza ação conjunta com Vigilância Sanitária

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A empresa fiscalizada reembalava seu produto com rótulos falsificados de uma granja de Mato Grosso | Foto: Divulgação/Seagri

A Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova), em parceria com a Vigilância Sanitária, realizou nesta quinta-feira (04), uma ação para combater a venda clandestina de ovos na Feira da Ceilândia. A denúncia chegou por meio da ouvidoria da Vigilância Sanitária, e relatava uma empresa falsificando o rótulo de uma granja do estado do Mato Grosso (MG) e vendendo seus ovos de forma ilegal e sem controle sanitário.

O esquema funcionava da seguinte forma: eram feitas cópias dos rótulos, que eram utilizados para reembalar outros ovos de origem desconhecida. Ao chegar no local, a equipe da Dipova confirmou a irregularidade e tomou as providências necessárias. No local, foram apreendidas 76 caixas de ovos e os rótulos falsificados.

“Eles estavam falsificando o rótulo do estabelecimento. Então, nós lavramos um auto de infração devido à falsificação, que no caso é considerado um entreposto de ovos clandestinos”, explicou a gerente de inspeção, Madalena Saldanha Maria Coelho.

Os fiscais explicaram o processo dentro da Dipova para que a empresa possa tornar o negócio legal e com registro no órgão de fiscalização| Foto: Divulgação/Seagri

O diretor da Dipova, Marco Antônio Martins, explicou que a Dipova aproveitou a oportunidade para lavrar um laudo de inspeção, explicando o processo de registro dentro da Dipova para que a empresa possa tornar o negócio legal e com registro no órgão de fiscalização. “Além de trabalhar para garantir que os alimentos produzidos e comercializados no DF estejam dentro da legislação sanitária, nós também incentivamos esses empresários a regularizarem seus negócios. Isso é bom para a população, que consome esses produtos, e para o DF como um todo”, afirmou.

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Ele explicou também que parte dos ovos apreendidos serão doados para o Banco de Alimentos da Ceasa para que possam ser repassados às instituições socioassistenciais e aproveitados na alimentação de pessoas com vulnerabilidade nutricional.

*Com informações da Seagri

Fonte: Governo DF

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