Distrito Federal

Sedes e Acnur alinham atuação no atendimento

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Mayara: “nesse momento, o emergencial é o acolhimento e a geração de renda e subsistência” | Foto: Renato Raphael/Sedes

Para estruturar as próximas ações de acolhimento às famílias indígenas Warao, grupo étnico do norte da Venezuela, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Agência da ONU para Refugiados (Acnur) se reuniram nesta segunda-feira (8), na sede da entidade no DF. Ficou definido que as instituições vão atuar em parceria para identificar as unidades da assistência social para referenciar o atendimento aos migrantes. Além disso, será feita uma proposta de estudo de ações para gerarem autonomia por meio de trabalho e renda.

“É preciso escutar as demandas deles, buscar entender as suas necessidades. Vamos nos comprometer com isso. Neste momento, o emergencial é o acolhimento e, de alguma forma, atuar no fomento para a geração de renda e subsistência dessas pessoas, por exemplo, por meio do artesanato”, explica a secretária Mayara Noronha.

De acordo com o Oficial Associado de Proteção da Acnur, Pablo Mattos, a entidade já vinha mapeando as zonas de concentração de refugiados no DF.

Em janeiro, 79 indígenas Warao foram transferidos para uma unidade socioassistencial no espaço no Núcleo Rural Capão Comprido, em São Sebastião. O local foi projetado para ser um centro de atendimento, onde serão desenvolvidas várias atividades para a população em situação de desabrigo. A unidade foi construída para receber exclusivamente as famílias venezuelanas, atendendo suas especificidades, levando em consideração a cultura e os costumes Warao.

Além da Sedes e da Acnur, participam do projeto-piloto de atendimento a organização Cáritas Arquidiocesana de Brasília, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e do Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH).

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*Com informações da Sedes

Fonte: Governo DF

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