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SP atua para receber insumos, mas produção da CoronaVac pode ser paralisada

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São Paulo atua para receber insumos, mas produção de vacinas pode ser paralisada
Governo do Estado de São Paulo/Divulgação

São Paulo atua para receber insumos, mas produção de vacinas pode ser paralisada

O governador do estado de São Paulo,  João Doria (PSDB), relatou em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira (12), que há negociações com a embaixada da China para que o país oriental libere o lote de insumos farmacêuticos não enviado ao Instituto Butantan. Confira a publicação do tucano em sua rede social:


Doria atribuiu o ‘embargo’ realizado pelo governo da China às recentes declarações do governo federal em relação aos chineses, tanto do presidente Jair Bolsonaro – que sugeriu que o novo coronavírus poderia ser sido criado em um laboratório chinês – e do ministro da Economia Paulo Guedes – que reafirmou as declarações do presidente.

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“O embaixador Wanming me disse que vai voltar a falar amanhã com a chancelaria chinesa, em Pequim, renovando o apelo para que haja a liberação dos insumos que estão prontos no laboratório SinoVac. São 10 mil litros de insumos, suficientes para a produção, aproximadamente, de 18 milhões de doses contra a covid-19, a CoronaVac”, explicou o governador.

Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan, informou que a chegada de novos insumos farmacêuticos – prevista para a póxima sexta-feira (14) – não será cumprido. Com isso, não há prazo oficial para a chegada dos insumos necessários para a produção das vacinas contra o novo coronavírus e, com isso, a produção dos imunizantes pode ser paralisada.


Neste momento, 70% de toda vacinação no Brasil é realizada com as vacinas do Instituto Butantan e a produção dos imunizantes está diretamente relacionada a chegada de novos insumos farmacêuticos.

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