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Lêda Borges diz que medidas de fomento à Educação demoraram em Goiás

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Ao discutir a matéria de nº 6303/21, durante a votação da ordem do dia, na sessã extraordinária ocorrida na tarde desta segunda-feira, 19, a deputada Lêda Borges (PSDB) fez uso da palavra para registrar sua observação sobre a matéria que cria o Programa de Alfabetização AlfaMais Goiás.

Ela destacou que a época mais difícil que a Educação teve nos últimos anos foi durante a pandemia e que os alunos do ensino fundamental foram os mais apenados. “Esse sistema remoto não as atinge. A alfabetização tem que ser um trabalho presencial, com o professor intermediando o desenvolvimento destas crianças”, disse a deputada.

Diante da afirmação, Lêda Borges alega que medidas no sentido de subsidiar a qualidade da Educação em Goiás demoraram e que, na realidade, muito se tirou ao longo dos três anos do atual Governo. “Agora estão criando uma bolsa que tem o objetivo de se redimirem por isso, sem a garantia de inserção desses benefícios como política pública”, destacou.

O  Programa de Alfabetização AlfaMais Goiás deverá ser implantado em regime de colaboração com os 246 municípios goianos, onde beneficiarão um total de 1.633 unidades escolares de Educação Infantil e de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental. 

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Lêda Borges também discutiu, nesta tarde, o projeto de nº 6305/21, que cria a Bolsa Qualificação, a Bolsa Alfabetizador e o Auxílio Alimentação. Ela declarou voto favorável à proposta, mas ponderou o fato de o Auxílio Alimentação estar voltado também ao programa Jovem Aprendiz, suspenso pelo Governo do Estado por meio do decreto de nº 9892/21. 

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