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Praça América Central celebra independência de 5 países

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Localizada na QI 14/16 do Lago Sul, a Praça América Central nasce com o objetivo de valorizar os espaços de Brasília, celebrando os 200 anos de independência dos países centro-americanos | Fotos: Ananda Ribeiro/EAI-DF

No dia em que Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua celebram 200 anos de independência, 15 de setembro, Brasília ganha a Praça América Central.

Por meio da interlocução do Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF), os cinco países centro-americanos aderiram ao programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Estado de Projetos Especiais (SEPE), e reformaram uma praça localizada na QI 14/16 do Lago Sul.

Durante a cerimônia, a chefe do EAI, Renata Zuquim, enfatizou que o EAI tem como missão institucional “trazer o mundo a Brasília e levar Brasília ao mundo. Isso significa, entre outras atividades, o estabelecimento de pontes entre as representações internacionais, o governo e a sociedade civil. Nesse escopo nasceu a participação dos países da América Central no programa Adote Uma Praça”.

“Isso significa, entre outras atividades, o estabelecimento de pontes entre as representações internacionais, o governo e a sociedade civil. Nesse escopo nasceu a participação dos países da América Central no programa Adote Uma PraçaRoberto de Andrade, secretário de Projetos Especiais do DF

Segundo o secretário de Projetos Especiais do DF, Roberto de Andrade, o Adote Uma Praça tem tomado grandes proporções. “Já estamos presentes em mais de 150 atividades, em diversas unidades administrativas de Brasília. O programa tem surtido o efeito que se desejava desde que foi criado pelo governador Ibaneis Rocha, e tem formado essa empatia entre população e governo”.

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Representando os cinco países centro-americanos, a embaixadora da Nicarágua, Lorena Martínez, agradeceu a toda equipe do GDF que possibilitou a adoção da praça. Ela também destaca a união entre os países da América Central, especialmente neste dia 15.

“Para nós, esta festa significa celebrar nossa tarefa de crescermos livres, produtivos e unidos, com respeito aos assuntos internos. Conservamos a independência e a diversidade, e trabalhamos integralmente contra a pobreza e para melhorar as condições de vida dos nossos cidadãos”, ressalta a embaixadora.

A realização do projeto é uma maneira de valorizar os espaços brasilienses, como acredita o administrador do Lago Sul, Rubens Santoro. “Trazer o particular para ajudar a manter determinados espaços é uma forma de deixarmos nossa cidade mais limpa, mais bonita, mais agradável, além de permitir um uso mais adequado dos espaços”, diz.

Além da adoção da praça, o grupo de países aproveitou a ocasião para lançar um selo postal comemorativo ao Bicentenário da América Central, que estará disponível nos Correios do Brasil, contendo as datas 1821-2021 e os nomes das nações parceiras.

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*Com informações do Escritório de Relações Internacionais 

Fonte: Governo DF

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